Toda pessoa, que é cristã, sabe “de cór
e salteado” a história da criação do mundo. Porém, grande parte dessas pessoas,
senão todas, têm um pré-conceito quanto a tal história narrada, na Bíblia, nos
primeiros capítulos do Gênesis. Inclusive você, estimado leitor. Mas por que
isso acontece? Bem, talvez você diga: “porque não temos elementos científicos
suficientes que comprovem os acontecimentos narrados”. É aí que você se engana!
O cientista cristão, Prof. Adauto
Lourenço, diz, com propriedade, que toda ciência devidamente estabelecida e
toda bíblia corretamente interpretada, nunca entrarão em contradição. Tomemos,
então, por exemplo, o primeiro versículo do relato da criação: “No princípio,
Deus criou os céus e a terra” (Gn 1:1). Aqui nós encontramos os três elementos
básicos da ciência! No princípio = tempo, céus = espaço, terra = matéria.
Poderíamos citar inúmeros exemplos,
como a criação da luz (que na verdade seria todo o Espectro Eletromagnético),
mas permaneceremos com mais este: “Então, Deus fez Adão cair em profundo sono
e, enquanto este dormia, retirou-lhe parte de um dos lados do corpo e uma costela,
e fechou o lugar com carne” (Gn 2:22).
Acompanhe que, no verso citado,
Deus inicialmente aplicou uma anestesia geral em Adão para lhe operar e, após a
finalização da cirurgia, o Senhor fez uma plástica para reconstrução do local.
E por que a costela? Ora, é na costela que se encontra uma incrível gama de
material genético, contendo medula óssea com células tronco, glóbulos brancos e
vermelhos, dentre outros elementos essenciais para que fosse feito um clone
humano, apenas mantendo o cromossomo X.
Para criar tudo, Deus não poderia
ter estalado os dedos, somente? Sim! Mas ele quis mostrar a sua ação
diretamente na natureza e no universo como um todo. Ele é Senhor de tudo. E tem
muito mais de onde veio tudo isso.
O universo não é muito mais do que
uma teoria questionável de evolução?
Paz e harmonia!
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