Historiador Flávio Joséfo
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O relato bíblico é uma das provas?
Sim! Porém você me dirá: “não se pode usar uma história de si mesmo como uma
prova”. E por que não? Ora, você pode provar a sua idade, por exemplo, pelos
seus documentos e com as testemunhas que presenciaram seu nascimento. Isto
posto, o Velho Testamento contém uma
variedade de profecias exatas de como seria a pessoa de Jesus. Todas elas consumadas.
E outro ponto é que os evangelhos divergem em algumas colocações sobre os
assuntos (o número de cegos em Jericó, por exemplo), porém não comprometem a
doutrina principal, pois, se os livros fossem escritos em um complô, tais erros
não poderiam estar lá.
Historiadores seculares (como Flávio
Josefo, Tácito, Luciano de Samósata, Suetônio, Mara Bar-Serapião e Rei Abgar V)
inseriram em seus manuscritos uma considerável pesquisa sobre a veracidade da
existência de Jesus. Dentre os documentos, estão descritos que “houve um homem,
na região da palestina, o qual era estimado e tinha virtude. Muitos foram os
que se tornaram seus discípulos. Pilatos condenou-o a morrer, mas aqueles que
tornaram seus discípulos não deixaram de seguir a sua doutrina: contaram que
ele lhes tinha aparecido três dias depois da sua crucifixão e que estava vivo.
Provavelmente ele era o Messias”.
Ossuário de Tiago |
Arqueólogos, em 2012, autenticaram
um ossuário (depósito onde são guardados os ossos de animais ou pessoas),
datado do primeiro século, em que havia fixada a seguinte expressão: “Tiago,
filho de José, irmão de Jesus”. A Bíblia diz sobre esse Tiago e, inclusive,
dedica uma carta a sua autoria
.
A própria existência da Igreja é
mais uma das provas. E, não à toa, a história é dividida em duas partes (antes
e depois de Cristo). Portanto, sobre a existência pessoal de Jesus, não há
dúvidas, todavia a “pulga atrás da orelha” está na afirmação: “Jesus era Deus”.
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